Deus N há
Leandro Bianchi (3º lugar)
(São Bernardo do Campo/SP)
Eis-me aqui… glup glup… esmo aqui,
Nesse mar de homensagens igualrrafadas,
Envazilhalmas náufragas. Adeusfinhar!
Entrincheirando o pó de meu tumultúmulo,
Qual caveira cavandocova:
rezavagavela na vagarrasavala.
Embreguerrado m’água benta e fogo farto,
Metratatatalhando lápides.
Atirem, seus filhos duma putrefação!
Cadávermes fátuos: algor palor rigor livor
cof cov corvo cof todos mortis.
Por favor… glup glup… flor pavor.
Corcoveiro, estrela-unção!
Zucumbi palivrar e palavrar a alma.
Soul um plácido desesperrindonãocreico,
Apolvorado e sêmentender,
Cansado desceu perguntar: d’EUs,
me monstra teu lado diagólico
e morresponda numa trovoz!
Cromoffomos pararaqui?
Nesse mar de homensagens igualrrafadas,
Envazilhalmas náufragas. Adeusfinhar!
Entrincheirando o pó de meu tumultúmulo,
Qual caveira cavandocova:
rezavagavela na vagarrasavala.
Embreguerrado m’água benta e fogo farto,
Metratatatalhando lápides.
Atirem, seus filhos duma putrefação!
Cadávermes fátuos: algor palor rigor livor
cof cov corvo cof todos mortis.
Por favor… glup glup… flor pavor.
Corcoveiro, estrela-unção!
Zucumbi palivrar e palavrar a alma.
Soul um plácido desesperrindonãocreico,
Apolvorado e sêmentender,
Cansado desceu perguntar: d’EUs,
me monstra teu lado diagólico
e morresponda numa trovoz!
Cromoffomos pararaqui?
Eis-me aqui… glup glup… esmo aqui,
Nesse mar de homensagens igualrrafadas,
Envazilhalmas náufragas. Adeusfinhar!
Entrincheirando o pó de meu tumultúmulo,
Qual caveira cavandocova:
rezavagavela na vagarrasavala.
Embreguerrado m’água benta e fogo farto,
Metratatatalhando lápides.
Atirem, seus filhos duma putrefação!
Cadávermes fátuos: algor palor rigor livor
cof cov corvo cof todos mortis.
Por favor… glup glup… flor pavor.
Corcoveiro, estrela-unção!
Zucumbi palivrar e palavrar a alma.
Soul um plácido desesperrindonãocreico,
Apolvorado e sêmentender,
Cansado desceu perguntar: d’EUs,
me monstra teu lado diagólico
e morresponda numa trovoz!
Cromoffomos pararaqui?
Nesse mar de homensagens igualrrafadas,
Envazilhalmas náufragas. Adeusfinhar!
Entrincheirando o pó de meu tumultúmulo,
Qual caveira cavandocova:
rezavagavela na vagarrasavala.
Embreguerrado m’água benta e fogo farto,
Metratatatalhando lápides.
Atirem, seus filhos duma putrefação!
Cadávermes fátuos: algor palor rigor livor
cof cov corvo cof todos mortis.
Por favor… glup glup… flor pavor.
Corcoveiro, estrela-unção!
Zucumbi palivrar e palavrar a alma.
Soul um plácido desesperrindonãocreico,
Apolvorado e sêmentender,
Cansado desceu perguntar: d’EUs,
me monstra teu lado diagólico
e morresponda numa trovoz!
Cromoffomos pararaqui?
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Leandro Bianchi
– Sou pai, marido, professor e ávido leitor. Ganhador do II Prêmio Literário do Grupo Fleury na categoria poesia temática (2009) e do III Concurso Literário da Big Time Editora (2015), no qual também fui condecorado com o 9º lugar. Em 2018, escrevi o livro infantojuvenil Raízes, Caminhos e Frutos, com ilustrações de Mao Oples. Em coautoria com Bruno Martos, lancei o livro homônimo ao álbum Zona de Encontro Musical
(banda Coligação Z.E.M). Ambos foram publicados com apoio da Prefeitura de São Paulo, pela produtora cultural comunitária Selo Fértil.
Leandro Bianchi
– Sou pai, marido, professor e ávido leitor. Ganhador do II Prêmio Literário do Grupo Fleury na categoria poesia temática (2009) e do III Concurso Literário da Big Time Editora (2015), no qual também fui condecorado com o 9º lugar. Em 2018, escrevi o livro infantojuvenil Raízes, Caminhos e Frutos, com ilustrações de Mao Oples. Em coautoria com Bruno Martos, lancei o livro homônimo ao álbum Zona de Encontro Musical
(banda Coligação Z.E.M). Ambos foram publicados com apoio da Prefeitura de São Paulo, pela produtora cultural comunitária Selo Fértil.