Ápice do prazer
Cida Oliveira
(Rio de Janeiro/RJ)
Ancorados nos armários da vida,
eternizo, a sete chaves,
os mais elevados segredos.
Do grito não ouvido ao deleite
do prazer solitário, vou sobrevivendo.
Meu corpo chora o prazer não recebido.
Impossível se render ao aconchego da cama
sem desejar sua presença.
Não penso, sinto.
Algo me abraça e me transporta
para o silêncio que preciso ouvir.
Cai a noite e o corpo dorme
sem sentir minha presença.
Numa cumplicidade recíproca,
nossa intimidade é desvendada.
Somos únicos, confidentes e amantes,
que renascem com um tempo
que não se apaga.
Esses segredos ancorados nos armários
transportam-nos a uma sintonia de sonhos,
fazendo-nos eternos cúmplices do prazer.
eternizo, a sete chaves,
os mais elevados segredos.
Do grito não ouvido ao deleite
do prazer solitário, vou sobrevivendo.
Meu corpo chora o prazer não recebido.
Impossível se render ao aconchego da cama
sem desejar sua presença.
Não penso, sinto.
Algo me abraça e me transporta
para o silêncio que preciso ouvir.
Cai a noite e o corpo dorme
sem sentir minha presença.
Numa cumplicidade recíproca,
nossa intimidade é desvendada.
Somos únicos, confidentes e amantes,
que renascem com um tempo
que não se apaga.
Esses segredos ancorados nos armários
transportam-nos a uma sintonia de sonhos,
fazendo-nos eternos cúmplices do prazer.
Ancorados nos armários da vida,
eternizo, a sete chaves,
os mais elevados segredos.
Do grito não ouvido ao deleite
do prazer solitário, vou sobrevivendo.
Meu corpo chora o prazer não recebido.
Impossível se render ao aconchego da cama
sem desejar sua presença.
Não penso, sinto.
Algo me abraça e me transporta
para o silêncio que preciso ouvir.
Cai a noite e o corpo dorme
sem sentir minha presença.
Numa cumplicidade recíproca,
nossa intimidade é desvendada.
Somos únicos, confidentes e amantes,
que renascem com um tempo
que não se apaga.
Esses segredos ancorados nos armários
transportam-nos a uma sintonia de sonhos,
fazendo-nos eternos cúmplices do prazer.
eternizo, a sete chaves,
os mais elevados segredos.
Do grito não ouvido ao deleite
do prazer solitário, vou sobrevivendo.
Meu corpo chora o prazer não recebido.
Impossível se render ao aconchego da cama
sem desejar sua presença.
Não penso, sinto.
Algo me abraça e me transporta
para o silêncio que preciso ouvir.
Cai a noite e o corpo dorme
sem sentir minha presença.
Numa cumplicidade recíproca,
nossa intimidade é desvendada.
Somos únicos, confidentes e amantes,
que renascem com um tempo
que não se apaga.
Esses segredos ancorados nos armários
transportam-nos a uma sintonia de sonhos,
fazendo-nos eternos cúmplices do prazer.
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Cida Oliveira
– Carioca, nascida em janeiro de 1964, sou pós-graduada em Língua Portuguesa: Leitura, Gramática e Produção de Textos. Tive dois poemas pré-selecionados no 8º Concurso Literário Guemanisse de Contos e Poesias, fui contemplada pela Secretaria Estadual de Educação para compor a 5ª e 6ª edições do Salão das Escolas Estaduais e tenho três livros lançados em Bienais: Do fundo do poço à luz do sol – Uma lição de vida
(romance, 2010); Sentimentos vindos d'alma
(poesias e homenagens, 2011) e Amálgama
(contos, 2013). Participei da primeira antologia em junho de 2019 (Toda prosa, todo verso) e estive na Flip deste mesmo ano. Estou escrevendo meu quarto livro, que fala sobre relações homoafetivas.
Cida Oliveira
– Carioca, nascida em janeiro de 1964, sou pós-graduada em Língua Portuguesa: Leitura, Gramática e Produção de Textos. Tive dois poemas pré-selecionados no 8º Concurso Literário Guemanisse de Contos e Poesias, fui contemplada pela Secretaria Estadual de Educação para compor a 5ª e 6ª edições do Salão das Escolas Estaduais e tenho três livros lançados em Bienais: Do fundo do poço à luz do sol – Uma lição de vida
(romance, 2010); Sentimentos vindos d'alma
(poesias e homenagens, 2011) e Amálgama
(contos, 2013). Participei da primeira antologia em junho de 2019 (Toda prosa, todo verso) e estive na Flip deste mesmo ano. Estou escrevendo meu quarto livro, que fala sobre relações homoafetivas.